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Wednesday, 9 September 2015

Politiquices

Não sou grande coisa na politica. Pouco sei ou entendo destas coisas de partidos guerras e essas coisas. Prefiro sinceramente gastar o meu tempo e energias em coisas para as quais tenho realmente aptidão para. Esta coisa dos refugiados e dos migrantes aguçou o meu espirito curioso e tenho aos poucos andado a ver se percebo um bocado mais disto.
Primeiro há que fazer a distinção entre “refugiados” e “migrantes”.

Segundo o wikipèdia, “(...) Refugiado é toda a pessoa que, em razão de fundados temores de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra-se fora de seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar ao mesmo. Ou devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outro país.”

A migração è, em si um fenomeno completamente diferente. Os migrantes decidem sair dos seus países por razões económicas, para arranjarem emprego, estudar ou até juntar-se à família. Este artigo do DN fala um pouco mais sobre as diferencas.
O que temos assistido neste ultimos dias, è um fenomenos constante ao longo dos anos. A grande diferenca è que agora è em grande escala. E depois temos toda a cobertura sensasionalista dos Media. Decidiu tudo migrar, decidiram que sao todos refugiados, e està tudo ao molho e fè em Deus. E eu, do alto da minha ignorância pergunto-me o que terá gerado este movimento assim de um dia para o outro? Se a situação, segundo li, não se agravou nos últimos tempos porque este movimento súbido agora?
Como aqui disse tenho mixed feelings em relação á posição que a Europa esta a tomar, no sentido em que parece que estamos a “carregar” um problema que não é só nosso. E do Mundo. Os refugiados, tal como disse o garoto na entrevista aqui há dias, nao querem vir para a Europa. So querem que a Guerra acabe no seu pais para poderem voltar para casa.Para a sua terra.

Num dos meus post de ontem, salientei que, na minha opinião, Portugal não tem capacidade para dar a esta gente aquilo que eles procuram. Eles os migrantes, os que decidem sair dos seus países por razões económicas, para arranjarem emprego, estudar e procurar uma vida melhor. Aos refugiados, o mesmo. Podemos e devemos acolhe-los mas daì a proporcinar a estes grupos uma vida pròspera, um futuro digno, tenho sèrias dùvidas da nossa capacidade. Somos sim, capazes de lhes proporcionar o que eu chamo uma miséria pacífica. Sem bombas, e tiros. Mas não deixa de ser mais uma miséria.  O depois e que vao ser elas.
Aos mesmo tempo questiono-me (e desculpem a minha ignorancia), dada a posição geografica da Syria ali mais pertinho do Qatar, dos Emirates Árabes Únidos países riquíssimos com Shakes ate vir a mulher da fava rica, e que até falam todos aquelas línguas enrolas, porque carga de água tanto querem eles ir para a Alemanha? Porque é que não se ouve um pio, uma cota alocada a estes países para receber esta gente? E ainda por cima a Alemanha, que já está á pinha e não tem cara de ser assim muito simpáticos. Ainda por cima com a Merkel, a Tirana dos tempos modernos.

Depois a minha veia de CSI põe-se a pensar, e os infiltrados? Os malucos? Os fanaticos? Os homens bomba e os radicais que estão a entrar pela Europa dentro, no meio de milhares de inocentes? Dos 3 mil que vão para Portugal, quantos destes é que lá vão calhar? Como e feita a triagem deste gente?
Quando começarão os atentados estratégicamente planeados por toda a Europa? A minha veia de CSI diz-me que é só uma questão de tempo. Até parece que já os vejo (a malta do ISIS e outro grupos terroristas organizados), como nos filmes com os soldadinhos de plástico e os pins de sinalização nos mapas. Será que isto não é tudo um grande esquema planeado por mentes sórdidas, e nós ocidentais com corações de manteiga vamos cair que nem patinhos na esparela? Lembro-me de ler por ai que o plano para reconstruir o Califado e a
Não percam os próximos episódios, porque nós também não!

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