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Sunday 16 August 2015

Little by little

Aos poucos vou-me voltando a sentir eu própria. Ás vezes penso em tudo isto e parece-me que não é real. Que nada aconteçeu. Não falamos já desde o final de Julho. De quando te mandei aquela mensagem a dizer que me cruzei com aquela mulher hippie com a qual passamos horas a falar no Lynn Canyon. Mensagem á qual até hoje não respondeste. Ainda há muito de ti em mim. Tanto. Que tento adormecer um pouco todos os dias. Como que a deixar morrer uma planta com cede. 
Tenho passado imenso tempo com o Thomas. O meu melhor amigo. Tu sabes. Chegaste a conhece-lo quando ca estiveste. Uma pessoa 5 estrelas que eu adoro. Aos poucos vamo-nos aproximando um pouco mais. Mas as saudades de ti, de nós ainda me invadem sem pedir licença. Hope fui para casa dele. Tivemos a ver um filme, "a true story". Aos poucos o Thomas vai-se aproximado e tocando-me. Sinto-me bem perto dele. Aquece-me o 
coração. Tenho um medo, um pavor enorme de fazer com ele o que fizeste contigo. Especialmente quando leio aquele paragrafo do teu email que me diz: "Things change when you figure out it's not going to work. But that did't stop me from liking you. From wanting to share things with you. From wanting to be with you". A grande diferença é que desde o primeiro dia sempre fui sincera com ele. Sempre lhe disse que o adoro, mas que não o sinto como uma relação amorosa. E de tempos a tempos faço o check-in em relação a este assunto. Para ele saber que não o estou a magoar. Que não o quero magoar de qualquer forma. 
Enfim, não sei. Isto é muito complicado. Embora tenha conseguido atenuar um pouco a dor, ainda te quero. Ainda te amo. Ainda te desejo. E por vezes a saudade sufoca-me. 

Aquele beijo. 

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