A vida é realmente o que fazemos dela. Depois de 3 dias a sentir-me
um cóco seco e mal cheiroso, hoje acordei com uma nova motivação.
Intrínseca. É o que eu costumo dizer: ando sempre com uma caixa de fósforos no bolso. Quando a puta da luz ao
fundo do túnel se decide apagar (filha da mãe), eu crio a minha própria
luz para lá chegar. O problema é que ás
vezes esqueço-me
que tenho o raio dos fósforos (memória pior que a da Doris – do Nemo!)
Estes 3 dias em que práticamente não falamos atiraram-me
abaixo. Tu sabes que sim. Eu sei que sim. Mas lá está, tenho que manter os pés
na terra. Gosto-te. Mais do que aquilo que tu pensas. Mais do que aquilo que eu
acho saudável, para mim, a este ponto. E “saber” que, na 2f foste sair com a
pirosa e feiosa da Magda cabeleireira deixou-me com os nervos em franja. Eu é
que lhe cortava o cabelo. E era à chapada. Humpf! Mas pronto. Voltando ao modo
pinguins do Madagascar: Sorrir e acenar. Sorrir e acenar. (enquanto digo entre
dentes, filho da puta hás-de cá vir parar. Grrrr!) E agora perguntas tu: mas
como é que sabes que eu fui sar com a Magda-feia-que-nem-cornos-e-cabelo-cor-de-legume-esturricado?
Pois bem… não
te vou dizer. Não penses. Só te digo isto: Estou na profissão
errada. Se tivesse ingressado na polícia, a esta hora já seria alta commissária
da CIA ou coisa que o valha. Mulher quando quer saber, é pior que inspector da
judiciária.
Enfim, um bom dia para todos voces. E para ti também. Embora
esteja capaz de te dar uma pancada na cabeça, hei-de sempre manter o
nível e a educação!
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