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Monday 9 November 2015

Mae

Um dia gostava que entendesses que as coisas que muitas vezes dizes sao crueis e merdosas. Nao encontro outra palavra para alem do merdosas.

Hoje em dia ha mais coisas que nos separam daquelas que nos unem. Entristece-me e faz-me querer partilhar cada vez menos coisas contigo. De mim, pouca ou nenhuma razao de queixa tens. Mas continuas-me a tratar como uma miuda pseudo-criminosa. Nao quero mais mudar quem tu es, quero que simplesmente nao te metas naquilo que nao te diz respeito. O pouco dinheiro que conseguir juntar, vou usa-lo para viajar um pouco. Tenho direito. Saiu-me do corpo. Se o estoiro ou nao, e problema unicamente meu. Acho que ja te dei provas suficientes que sou uma pessoa responsavel e bastante ajuizada. Mas nada te chega. Pelo comentario ofensivo e cruel, acho que me deves um pedido de desculpas. Esta nos genes, sei la eu de quem, estroirar o que tem e o que nao tem. Nao esta nos meus... ate agora nunca esteve. Mas nao sabemos o dia de amanha. Continuarei a fazer o melhor que sei e que posso, com as ferramentas que tenho.

Nao me entendes, nunca me entenderas. Nao te peco que o facas, e eu ja fiz as pazes com isso. So te peco que deixes de ser injusta nas tuas palavras. Quando nao tens nada de valor a acrescentar, fica calada. Faz-te melhor e a todos nos tambem. Nao mais me calarei para com as tuas accoes e palavras ocas, bocas fracas e baixo teor. Nao guerra, e luta contra a minha paz.

Eu vou voltar a Portugal, e agradeco que me recebam temporariamente em vossa casa. Mas por amor de Deus, nao se metam na minha vida. Obrigada.


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