I am on the bus home. I start reading the advertiment on the walls. The peak2peak experience. What we did in Whistler.
I am clearly in a weird earthquake aftershock. And I don't know what to do with myself.
Friday 31 July 2015
Bad movie
Event's keep going through my mind as if I am in a low budjet movie. Me getting ready to pick you at the airport. Not knowing what to thing. Making sure your "wilderness package" was all nicely ready on top of the bed. The apartment cleaned to the notch. I am walking to the sky train station to go to the airport. Waiting for youn the arrivals. Our lunch together in Gastown. Wasking around the city. Bike ridding around the seawall. Zip-lining for the first time. Seing the bears on the chairlif. Your face when you saw a raccoon for the first time.
From my pain. Again.
Some days it's so hard. It's so hard to be strong. It's so hard to believe that this is it. So hard to accept it. Today all I can think of is that Wednesday night. That you held my hand all night and I slept with my head in your chest. Or when we were wildernessing and exploring the light house in north Van. It just hurts too much that it's over like this. It's unbearable.
Poems #1
Still, as far as I'm concerned,
I prefer silent vice
to ostentatious virtue:
I don't know,
I don't care,
and it doesn't make any difference!
I prefer silent vice
to ostentatious virtue:
I don't know,
I don't care,
and it doesn't make any difference!
Thursday 30 July 2015
Inesperadamente positivo
Meia noite em
Vancouver. 8 horas da manhã em casa.
Hoje foi um dia
deveras complicado. A certa altura só me apeteceu desaparecer. Estou
emocionalmente desequilibrada, sem sombra de dúvida. A visita dele fez-me mais
mal que bem. Destruíu-me, ainda que temporariamente. Mas não quero falar disso
por agora.
O trabalho também
não tem andado de feição. Hoje descobri que fiz uma cagada. Amanhã de manhã vou
ter que lidar com isso. Nem sei bem como. No caminho para casa vinha
completamente destruida. Coloquei os óculos de sol e vim o caminho todos a
chorar. Não conseguia controlar as lágrimas. Como nem almoçei (passei o dia
todo com 2 iogurtes no buxo), fui directamente aqui à merciaria comprar uma
porcaria qualquer para comer. Aquelas comidas manhosas canadianas cheias de GMOs.
(amanha acabo de
escrever o resto. Bateu-me uma pedrada de sono do caracas. Deve ter sido da
meia garrafa de vinho que bebi a ver o fogo-de-artificio.
Wednesday 29 July 2015
...
One of the hardest decisions we will ever face in is choosing weather to walk away or try harder.
As Maya Angelou once said, Love recognizes no barriers. It jumps hurdles, leaps fences, penetrates walls to arrive at his destination. Although, there is no disguise which can hide love for long where it exists, or simulate it where it does not.
I
like you, I don't ask you to reciprocate the feeling. All I ask you is
to respect what I feel. To be honest with youself, and by consequence,
be honest with myself. Because falling for you was never something I
planned. I gave you my heart, but it wasn't enough. I may not control
all the events that happen to me, but I decide not to to be reduced by
them. But in the end, I know I have enough courage to trust love one
more time and one more time, and always one more time. My mistake?
Making you a priority when for you, I was clearly an option.
She is ambitious, because she desires to reach for the stars. Myself? I desire to reach hearts. Wiser, I think.
Next time? Next time I have to hope for the best, be prepared for the worst and unsurprised by anything in between. Your visit. I still don't know what to make of it. It still hurst so much.
My greatest hope is to laugh as much as I cry; to get my work done and try to love somebody and have the courage to accept the love in return.
As Maya Angelou once said, Love recognizes no barriers. It jumps hurdles, leaps fences, penetrates walls to arrive at his destination. Although, there is no disguise which can hide love for long where it exists, or simulate it where it does not.
She is ambitious, because she desires to reach for the stars. Myself? I desire to reach hearts. Wiser, I think.
Next time? Next time I have to hope for the best, be prepared for the worst and unsurprised by anything in between. Your visit. I still don't know what to make of it. It still hurst so much.
My greatest hope is to laugh as much as I cry; to get my work done and try to love somebody and have the courage to accept the love in return.
“The ship of my life may or may not be sailing on
calm and amiable seas. The challenging days of my existence may or may
not be bright and promising. Stormy or sunny days, glorious or lonely
nights, I maintain an attitude of gratitude. If I insist on being
pessimistic, there is always tomorrow. Today I am blessed.”
Dos dias de merda...
Eu sei que isto anda meio depressivo. Eu sei!
Mas hoje so me apetece morrer... Desaparecer para todo o sempre.
Mas hoje so me apetece morrer... Desaparecer para todo o sempre.
Saturday 25 July 2015
Quotes # 6
"(...) the most powerful way to shape our lives is to get ourselves to take action"
ANTHONY ROBBONS
ANTHONY ROBBONS
Friday 24 July 2015
Quotes # 5
"Absence diminishes mediocre passions and increases great ones, as the wind extinguishes candles and fans fires."
Francois de La Rochefoucauld
Francois de La Rochefoucauld
Da ingenuidade...
Não consigo perceber porque carga de água sou
masoquista e continuo a ver o perfil de ambos. Sei que ela está de volta a
Londres. E agora descobri que se mudou para um apartamento a 25 minutos do
dele. Foi como se tivesse levado um murro no estômago.
Fui tão ingenua. Enterrei a cabeça na areia, tal
como ele disse. Definitivamente em relação ao facto de achar que ele ainda não
a tinha esquecido. Achei que comigo a ia esquecer. Ingènua! Burra! Estupida!
Com toda a certeza, o maior erro que nòs mulheres cometemos é, sem sombra de
dúvida, acharmos que connosco vai ser diferente, que connosco tudo vai mudar.
Desenganem-se. Se tiver que ser connosco, nada terà que mudar.
Thursday 23 July 2015
Palavras que podiam ser minhas...
#vaidarcerto
Quando te dizem que não e tu tens a certeza que sim. Quando te dizem que vai ser difícil e tu acreditas que vale a pena o esforço. Quando te dizem que recomeçar é coisa de teimosos, e tu sabes que é «coisa» de resilientes. Quando te dizem que está tudo mal e tu sabes que podes (porque queres) fazer tudo bem. Quando te dizem que quem anda para trás é caranguejo e tu acreditas que dar passos atrás, admitir erros, corrigir a rota, mudar de rumo é coisa de corajosos, de gente com o coração limpo e a convicção de que para a frente ou para trás o que importa é ser feliz.. Mantém-te firme e constante. Segue o que te diz o coração. Ouve a certeza do que te repete: se ninguém vive a tua vida por ti, ninguém deve decidir por ti.
Da querida "As nove no meu blogue".
Quando te dizem que não e tu tens a certeza que sim. Quando te dizem que vai ser difícil e tu acreditas que vale a pena o esforço. Quando te dizem que recomeçar é coisa de teimosos, e tu sabes que é «coisa» de resilientes. Quando te dizem que está tudo mal e tu sabes que podes (porque queres) fazer tudo bem. Quando te dizem que quem anda para trás é caranguejo e tu acreditas que dar passos atrás, admitir erros, corrigir a rota, mudar de rumo é coisa de corajosos, de gente com o coração limpo e a convicção de que para a frente ou para trás o que importa é ser feliz.. Mantém-te firme e constante. Segue o que te diz o coração. Ouve a certeza do que te repete: se ninguém vive a tua vida por ti, ninguém deve decidir por ti.
Da querida "As nove no meu blogue".
Tuesday 21 July 2015
In Silence...
I think I lied when I said I have never asked you for anything. I did.
Quietly, I kept asking you for the only think you can never give me:
your heart.
E assim te liberto.
E assim te liberto.
Thursday 16 July 2015
Da dor
O que faço eu com esta dor? Juro que não sei o que fazer. As lágrimas correm pelo rosto incontroláveis. Hoje, pela primeira vez fui conduzir o carro desde que te foste embora. Ainda que não tenhamos tido uma semana de férias juntos inesquecível, fizemos um monte de coisas fenomenais. Mesmo que tenhas sido um bocado frio, continuo a ter saudades tuas e a querer-te. Tanto ou mais quanto queria antes. E não sei realmente o que fazer... Isto é demasiado confuso. Gosto tanto de ti, porra. Não sei como, aí desse lado do mundo me conseguiste cativar tanto. Em tão pouco tempo. Mas conseguiste, merda. E por mais que às vezes me sinta vazia, sei que és tu quem eu quero. Só tu me conseguiste fazer sentir que ao teu lado todas as coisas são possíveis. Contigo senti que conseguiria "reach the maximum potential in life". Mas porque raio só me apaixono por homens emocionalmente indisponíveis? Juro que não sei. Tenho saudades tuas. Quero tantos que as coisas sejam diferentes. Mas sei que tenho que aceitar esta realidade. Dá-me tempo. Lá chegarei...
Aquele beijo...
-AF-
Wednesday 15 July 2015
Não há falta de amor, há falta de saber amar
Do alto dos seus meros 17 anos, a Ana Luisa sabe mais, entende mais do que muitos com o dobro da sua idade e experiencias. Obrigada por estas palavras.
Colocando os exames nacionais de lado, optei por quebrar o negativismo que infelizmente nos priva de tudo o que há de magnífico na vida e, como tal, tentei aventurar-me por temas menos dissertados mas com uma importância tão ou mais elevada do que aqueles que são frequentemente discutidos. Hoje quero extinguir o estereótipo de que os peritos das temáticas mais abstrusas são só os “crescidos”.
Primeiramente, como é que tencionamos viver num mundo onde as mais sublimes aventuras são colocadas num plano secundário? Numa sociedade onde os bens materiais têm muito mais valor do que as emoções humanas, é inevitável atingir o ponto catastrófico onde nos encontramos agora. Os dias que hoje se vivem não são apenas um período na História, são a nossa realidade. É urgente corrigir a rota da humanidade de acordo com os novos parâmetros do mundo para garantir a qualidade do futuro.
Qual é o nexo de implicação lógica da nossa curta estadia na Terra? É bastante simples: para além de mostrar compaixão assiduamente, o sentido da vida é o de cada um de nós ser capaz de lhe atribuir um sentido. Será possível viver de forma plena sem nunca questionar o que é tudo isto? Qual é o sentido de estarmos aqui, agora, e não noutro lugar ou noutro corpo? Porque não questionar o sentido da vida, o nosso sentido?
Viver de forma plena engloba temas muito mais complexos do que a banalidade dos tópicos dos bens materiais, da felicidade momentânea, etc. Viver de forma plena diz respeito a sermos capazes de responder aos nossos próprios problems; viver de forma plena de modo a que sejamos a nossa própria razão de bem estar. A verdade é que, quem é inteiro para si mesmo, não precisa de procurar a sua metade.
Como tal, sabemos que vivemos de modo pleno quando, ao efectuar uma introspectiva, nos agrada o que “vemos”. É necessário vontade de estar em paz, é necessário ser incansável na procura dos porquês e é ainda mais indispensável sermos cheios. Cheios de nós próprios, cheios do mundo e da vida, cheios de sentido e de amor. Damos sentido à vida e a vida dá-nos sentido a nós.
A grande resposta ao problema encontra-se no nosso modo de ser e de agir. Uma parte essencial do nosso processo de crescimento são as relações que estabelecemos uns com os outros. Esta é, talvez, a nossa componente mais difcil de compreender. Quando gostamos de outra pessoa, porque nos sentimos atraídos? O que é gostar de alguém? Como funciona o mecanismo de atracção?
O ser humano atravessa inúmeras fases de crescimento que o definem, caracterizadas pelos seus antagonismos; todavia, existe algo que se mantém sempre constante: a procura. Não somos seres solitários e, como tal, todos temos necessidade de estar rodeados por quem nos agrada. Ainda assim, um corpo não escolhe ser atraído por outro. Nós não temos opinião a dar, e vivemos efectivamente dessa maneira. Passamos a vida entre impiedosas lágrimas e alegrias frenéticas que não estão propriamente sob o nosso controlo. Mas estar vivo é isso mesmo, não é verdade? Estar vivo não é mais do que, uma vez lançados os dados, saber arcar com as consequências das jogadas mais arriscadas. Esperamos que o tempo contagie ritmo ao coração, um jogo de paciência no qual o próprio tempo leva o seu tempo.
Por maior ou menor que seja a necessidade sentida, é inegável a eficácia da nossa capacidade psicológica para procurar alguém. A autosuficiência do cérebro aproveita-se da ingenuidade do coração que imediatamente fica “apanhado”. Mas não é por qualquer um. É aquele alguém que passa a ser o nosso todo, toda a nossa razão de felicidade, toda a nossa razão de fraquejar. Amar é expôr tudo o que somos, é confiar o nosso coração a alguém que o pode partir, acreditando que isso nunca irá acontecer.
Ainda assim, o amor fere descaradamente, faz-nos lacunas na auto-confiança, cobre-nos de medos e inseguranças. O coração é frágil e tudo pode acontecer pois estamos literalmente submissos à dúvida. A incerteza leva-nos a construir barreiras, torna os nossos pensamentos esquizofrénicos. No entanto, estes aspectos menos positivos não justificam a falta de empatia que demonstramos uns pelos outros.
Hoje, o amor como outrora o conhecemos escasseia. São cada vez menos os “olá” a partir dos quais tudo se inicia. Em vez de se trocarem olhares, trocam-se tiros de metralhadora. O amor é a base do nosso sucesso como um todo, o amor é a razão pela qual vale a pena estar vivo e pela qual tudo o que nos diz respeito faz sentido.
O facto a reter é o seguinte: não há falta de amor, há falta de saber amar.
Mas toda esta reflexão não é mais do que a pura inocência de uma adolescente que escreve estes parágrafos numa louca montanha-russa a que damos o nome de vida.
O meu nome é Luísa Moreira, tenho 17 anos e sou de Lisboa. Na minha vida existe sempre tempo para os cavalos e a literatura. A escrita é tão essencial que não me imagino sem poder escrever. As letras dão-me asas.
Colocando os exames nacionais de lado, optei por quebrar o negativismo que infelizmente nos priva de tudo o que há de magnífico na vida e, como tal, tentei aventurar-me por temas menos dissertados mas com uma importância tão ou mais elevada do que aqueles que são frequentemente discutidos. Hoje quero extinguir o estereótipo de que os peritos das temáticas mais abstrusas são só os “crescidos”.
Primeiramente, como é que tencionamos viver num mundo onde as mais sublimes aventuras são colocadas num plano secundário? Numa sociedade onde os bens materiais têm muito mais valor do que as emoções humanas, é inevitável atingir o ponto catastrófico onde nos encontramos agora. Os dias que hoje se vivem não são apenas um período na História, são a nossa realidade. É urgente corrigir a rota da humanidade de acordo com os novos parâmetros do mundo para garantir a qualidade do futuro.
Qual é o nexo de implicação lógica da nossa curta estadia na Terra? É bastante simples: para além de mostrar compaixão assiduamente, o sentido da vida é o de cada um de nós ser capaz de lhe atribuir um sentido. Será possível viver de forma plena sem nunca questionar o que é tudo isto? Qual é o sentido de estarmos aqui, agora, e não noutro lugar ou noutro corpo? Porque não questionar o sentido da vida, o nosso sentido?
Viver de forma plena engloba temas muito mais complexos do que a banalidade dos tópicos dos bens materiais, da felicidade momentânea, etc. Viver de forma plena diz respeito a sermos capazes de responder aos nossos próprios problems; viver de forma plena de modo a que sejamos a nossa própria razão de bem estar. A verdade é que, quem é inteiro para si mesmo, não precisa de procurar a sua metade.
Como tal, sabemos que vivemos de modo pleno quando, ao efectuar uma introspectiva, nos agrada o que “vemos”. É necessário vontade de estar em paz, é necessário ser incansável na procura dos porquês e é ainda mais indispensável sermos cheios. Cheios de nós próprios, cheios do mundo e da vida, cheios de sentido e de amor. Damos sentido à vida e a vida dá-nos sentido a nós.
A grande resposta ao problema encontra-se no nosso modo de ser e de agir. Uma parte essencial do nosso processo de crescimento são as relações que estabelecemos uns com os outros. Esta é, talvez, a nossa componente mais difcil de compreender. Quando gostamos de outra pessoa, porque nos sentimos atraídos? O que é gostar de alguém? Como funciona o mecanismo de atracção?
O ser humano atravessa inúmeras fases de crescimento que o definem, caracterizadas pelos seus antagonismos; todavia, existe algo que se mantém sempre constante: a procura. Não somos seres solitários e, como tal, todos temos necessidade de estar rodeados por quem nos agrada. Ainda assim, um corpo não escolhe ser atraído por outro. Nós não temos opinião a dar, e vivemos efectivamente dessa maneira. Passamos a vida entre impiedosas lágrimas e alegrias frenéticas que não estão propriamente sob o nosso controlo. Mas estar vivo é isso mesmo, não é verdade? Estar vivo não é mais do que, uma vez lançados os dados, saber arcar com as consequências das jogadas mais arriscadas. Esperamos que o tempo contagie ritmo ao coração, um jogo de paciência no qual o próprio tempo leva o seu tempo.
Por maior ou menor que seja a necessidade sentida, é inegável a eficácia da nossa capacidade psicológica para procurar alguém. A autosuficiência do cérebro aproveita-se da ingenuidade do coração que imediatamente fica “apanhado”. Mas não é por qualquer um. É aquele alguém que passa a ser o nosso todo, toda a nossa razão de felicidade, toda a nossa razão de fraquejar. Amar é expôr tudo o que somos, é confiar o nosso coração a alguém que o pode partir, acreditando que isso nunca irá acontecer.
Ainda assim, o amor fere descaradamente, faz-nos lacunas na auto-confiança, cobre-nos de medos e inseguranças. O coração é frágil e tudo pode acontecer pois estamos literalmente submissos à dúvida. A incerteza leva-nos a construir barreiras, torna os nossos pensamentos esquizofrénicos. No entanto, estes aspectos menos positivos não justificam a falta de empatia que demonstramos uns pelos outros.
Hoje, o amor como outrora o conhecemos escasseia. São cada vez menos os “olá” a partir dos quais tudo se inicia. Em vez de se trocarem olhares, trocam-se tiros de metralhadora. O amor é a base do nosso sucesso como um todo, o amor é a razão pela qual vale a pena estar vivo e pela qual tudo o que nos diz respeito faz sentido.
O facto a reter é o seguinte: não há falta de amor, há falta de saber amar.
Mas toda esta reflexão não é mais do que a pura inocência de uma adolescente que escreve estes parágrafos numa louca montanha-russa a que damos o nome de vida.
O meu nome é Luísa Moreira, tenho 17 anos e sou de Lisboa. Na minha vida existe sempre tempo para os cavalos e a literatura. A escrita é tão essencial que não me imagino sem poder escrever. As letras dão-me asas.
Sinceramente...
E depois acabas por descobri que (ao que parece) algures entre 2010 e 2011 ele a pediu em casamento.
Entao pra que vir aqui, ate este lado do Mundo chatear-me? Pra que? Porque? E isso que nao consigo entender. Para que andar um ano a manter contacto, chamadas via Skype, fotos, mensagens, postais, trocar presentes e mil e uma outra coisas se ja sabia que nao era a mim que ele queria? Porque? Para que?
O Mundo nao esta em crise economica. Ha sim uma enorme crise de valores, em que as pessoas se amdam constantemente a foder umas as outras sem necessidade nenhuma. E a puta da honestidade onde fica? Em casa? No armario.
Bardamerda. Puta que pariu.
Entao pra que vir aqui, ate este lado do Mundo chatear-me? Pra que? Porque? E isso que nao consigo entender. Para que andar um ano a manter contacto, chamadas via Skype, fotos, mensagens, postais, trocar presentes e mil e uma outra coisas se ja sabia que nao era a mim que ele queria? Porque? Para que?
O Mundo nao esta em crise economica. Ha sim uma enorme crise de valores, em que as pessoas se amdam constantemente a foder umas as outras sem necessidade nenhuma. E a puta da honestidade onde fica? Em casa? No armario.
Bardamerda. Puta que pariu.
Tuesday 14 July 2015
...
Today's realization:
Struggling with not communicating with you. I got used to it, dam it!
After all is was almost 12 months of random communication: catching up,
touching base, exchanging messages, Skype here and there. Arghr!
Even if it wasn't consistent and it was the last thing you did before
going to bed... I know I would get a message, sooner or later. And that
made me happy. Arghr! Arghr! Arghr!
Throughout
the week I keep thinking... did airport security give you a hard time
with the handcuffs? How was your course in Spain? Did you take my muscle
relaxant? Were you drooling all over the person sitting next to you?
Did it take you longer to recover from jet leg? Isn't in easier to
recover going there than coming here? How was the training weekend?
How's the stalker? Did she cry when you got back to the office? : P
Arghr! Arghr! Arghr!
And it's also the learning and discovering interesting new things and not being able to share it you...
-
Not being able to tell you that I got accepted to attend an awesome
training and development program. Starting in the end of the month.
(Very exciting) Arghr! Arghr! Arghr!
And it's also the learning and discovering interesting new things and not being able to share it you...
1. The 3,5 billion dollars the sum in dispute in a set of trials determining the insurance payout to Larry Silverstein, the lease holder for the Wall Trade Center, or
2. The The Comma That Costs 1 Million Dollars (Canadian)
-F**k That: A Guided Meditation - Reminded me of that article of sent me "The art of not giving a fuck".
-
or how this weekend I met the Canadian version of Archer... Same tone
of voice, behavior, stupid comments, thick dark hair. His shirts are
color coordinated in the closet. IT. WAS. INSANE! I really had to
control the urge of to you.
- I remember you
mentioning that you don't not know much about GMO's (and I was so
out-of-myself when you where here, and I know so much about it, but my
mind just kept going blank every-single-time you were trying to have a
"smart" conversation). but anyways, nothing I can do now. Here are some
links to a range of great documentaries:
1. Seeds of Death: Unveiling The Lies of GMO's - Full Movie
1. Seeds of Death: Unveiling The Lies of GMO's - Full Movie
-
Got a client for my travel advising project. A co-worker is going to
Portugal in September for 10 days and I am giving her the vacation plan I
had put together for when we had the chance to travel to Portugal. One
thousand times Arghr! : / Positive side - don't have to spend hours
planing it. Just need to tweak it.
Monday 13 July 2015
Da dor...
O mais difícil de tudo nesta altura é o não te poder
contactar… Esta ausencia macabra. Partilhar coisas novas que aprendo nas aulas, ou que
ontem conheci o “Archer Canadiano”, ou aquele vídeo súper engraçado
sobre meditação. Como é estranho não ver o teu nome aparecer no ecrã do
meu iPhone com uma mensagem simpática. Sentir o meu coração estremecer
de alegria. Final foi praticamente 1 ano de contacto frequente. Sabia
tão bem saber-te aí desse lado. Esta tristeza consome-me aos poucos,
acredita.
Acho que acima de tudo tenho que conseguir perceber porque só me apaixono por homens que estão emocionalmente indisponíveis. Acho que agora ainda estou mais perdida. Contigo sentia-me um pouco mais protegida. Não está nada fácil. Mas acho que não consigo realmente ser tua amiga. Não agora. Sei que não te amo, mas sei que te quero muito. Quero muito aquilo que nunca foi e com que tanto sonhei.
Eu sei que ela esta de volta a Londres. Ai bem perto de ti. E muito provavelmente, num futuro bem mais próximo do que tu pensas as coisas vão reactor. Dói-me pensar isso, mas acima de tudo quero muito, mas mesmo muito que sejas feliz. E se é ela o teu grande amor, que sejas muito muito feliz. Digo-te isto sem uma ponta de rancor ou mágoa. Desejo-te o melhor dos melhores hoje e sempre.
Acho que acima de tudo tenho que conseguir perceber porque só me apaixono por homens que estão emocionalmente indisponíveis. Acho que agora ainda estou mais perdida. Contigo sentia-me um pouco mais protegida. Não está nada fácil. Mas acho que não consigo realmente ser tua amiga. Não agora. Sei que não te amo, mas sei que te quero muito. Quero muito aquilo que nunca foi e com que tanto sonhei.
Eu sei que ela esta de volta a Londres. Ai bem perto de ti. E muito provavelmente, num futuro bem mais próximo do que tu pensas as coisas vão reactor. Dói-me pensar isso, mas acima de tudo quero muito, mas mesmo muito que sejas feliz. E se é ela o teu grande amor, que sejas muito muito feliz. Digo-te isto sem uma ponta de rancor ou mágoa. Desejo-te o melhor dos melhores hoje e sempre.
Até já.
Aquele beijo que tu sabes.
Team FF.
Sunday 12 July 2015
What are chia seeds?
- Chia seeds come from Salvia, a species of flowering plant in the mint family, Lamiaceae, native to central and southern Mexico and Guatemala. It appears to have been cultivated by the Aztec in the the 16th-century.
- The seeds are hydrophilic, absorbing up to 12 times their weight in liquid when soaked. While soaking, the seeds develop a mucilaginous gel-like coating that gives chia-based beverages a distinctive texture.
- Today, chia is grown commercially in its native Mexico, and in Bolivia, Argentina, Ecuador, Nicaragua, Guatemala, and Australia. In 2008, Australia was the world's largest producer of chia. Not very common in Europe.
Nutritional facts:
- The seeds are hydrophilic, absorbing up to 12 times their weight in liquid when soaked. While soaking, the seeds develop a mucilaginous gel-like coating that gives chia-based beverages a distinctive texture.
- Today, chia is grown commercially in its native Mexico, and in Bolivia, Argentina, Ecuador, Nicaragua, Guatemala, and Australia. In 2008, Australia was the world's largest producer of chia. Not very common in Europe.
Nutritional facts:
A 100 gram serving of chia seeds is a rich source of:
- B vitamins thiamine and niacin (54% and 59%, respectively of the Daily value, DV), and a good source of the B vitamins riboflavin and folate (14 and 12%, respectively).
Chia seeds may be added to other foods as a topping or put into smoothies, breakfast cereals, energy bars, granola bars, yogurt, tortillas, bread, made into a gelatin-like substance or consumed raw. The gel can be used to replace as much as 25% of egg content and oil in cakes while providing other nutrients. Check the chart below for more information about the chia nutritional values and read the "11 proven Health Benefits of chia seeds".
| Nutritional value per 100 g (3.5 oz) | |
|---|---|
| Energy | 2,034 kJ (486 kcal) |
42.12 g
| |
| Dietary fiber | 34.4 g |
30.74 g
| |
| Saturated | 3.330 |
| Monounsaturated | 2.309 |
| Polyunsaturated | 23.665
17.8 g
5.8 g
|
16.54 g
| |
| Vitamins | |
| Vitamin A equiv. |
(7%)
54 μg |
| Thiamine (B1) |
(54%)
0.62 mg |
| Riboflavin (B2) |
(14%)
0.17 mg |
| Niacin (B3) |
(59%)
8.83 mg |
| Folate (B9) |
(12%)
49 μg |
| Vitamin C |
(2%)
1.6 mg |
| Vitamin E |
(3%)
0.5 mg |
| Trace metals | |
| Calcium |
(63%)
631 mg |
| Iron |
(59%)
7.72 mg |
| Magnesium |
(94%)
335 mg |
| Manganese |
(130%)
2.723 mg |
| Phosphorus |
(123%)
860 mg |
| Potassium |
(9%)
407 mg |
| Sodium |
(1%)
16 mg |
| Zinc |
(48%)
4.58 mg |
| |
| Percentages are roughly approximated usingUS recommendations for adults. Source: USDA Nutrient Database | |
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