Pages

Sunday, 13 March 2016

Mind

Now, as I sit here in bed I rationally find my brain revisiting today's encounter with R. And, as crazy as it seems I find my brain going over and over everything that was said in order to find a little something to hold on to. At the same time, I find another side of me realizing it and fighting it.
Seren Dipity, the reality is there is nothing to hold on to. Stop being stubborn. Accept it - R. doesn't love you. And you don't love him anymore. He was attracted to you. He was in a very confused time-frame in his life and unintentionally hurt you. But you played a part in this too. It was a 50/50 game. You choose to hold on to tiny little things, to crumbs. To things that you decided to interpret as something more than it really was. You made yourself fall in love with him. You know it. And now that you know it, please learn from it. Stop wanting to make this insanely movie scene type of love story. It partially was, but that's it!
It's ok to accept that you loved him. You saw lots of things you are still looking for in a man. He could have been "the one". You know it, but this love journey is a 2 way street. You were willing to do one thousand things. But it was you... and just because you see it, it doesn't mean others do too. Learn from your mistakes, please. For your own good. Move on. Move forward. Live your next adventure with all your heart. Don't be afraid to be vulnerable. But please, don't let your mind trick you. Not again. 

London Town

Estou em Londres. Dei o salto.
Ja ca estou a uma semana com a minha familia. Fora de Londres... Tem-me custado recuperar do jet-lag.
Hoje fui finalmente ate ao centro de Londre. Apanhei o comboio ate Euston station. Depois dali fui a pe ate Camden Town, depois China Town, Trafalgar Square, Tio (Big) Ben, London Eye... as tantas dou por mim perto da Blackfriars Bridge... that becomes Farringdon Street - a rua dele. Pensei um pouco. E o que tinha eu a perder... Tirei uma foto da porte e enviei-lhe uma mensagem:


Continuei a andar. Atravessei a ponte sem saber bem o que pensar ou o q fazer. Uma serenidade estranha apoderou-se de mim. 
Sei que ha un Starbucks com internet gratis depois da ponte. Sentei-me ca fora a apanar um pouco de sol e a ver o transito fernetico de Londres. 

Dez minutos depois o telemovel vibra. Ele respondeu. Num instante ficou um calor infernal na rua (Nota:estavam 6 graus!. Estava toda a transpirar. Fecho os olhos, respiro fundo e leio as resposta dele e respondo.


Nao sei bem explicar como, num instate o calor passou e baixou em mim uma serenidade incrivel. Uma calma. Uma seguranca.

Ele tinha acabado de chegar ao quartel de Londres, de um treino militar de 3 semanas e estava a caminho de casa. Pergunta-me se quero beber um cafe, ao que respondo: Porque nao? Marca o lugar. Avisa que acabou de chegar do treino, ainda tem a mala e nao tomou banho - as a warning!
Nao ligo. Entro no starbucks, retoco a maquiagem. Respiro fundo. Ponho a morada no google maps e la vou eu.
Ele chega primeio e envia-me uma mensagem. Nao respondo. Continuo a andar. Viro a direita, como me manda o GPS. Continua a andar. Esta um dia solarengo e frio em Londres. O raio da cidade e humida. Sente-se o frio nos ossos. Entretanto esta alguem a andar atras de mim. Depois ao meu lado. Era ele:
- Hey! Gees, you scared me.
Nao me lembro do que ele me disse. Dou-lhe um abraco e pergunto como esta. Estou calma. Nao sinto nada. Tenho os oculos de sol postos. Parece-me mais baixo e sem brilho. Perdeu imenso peso. O sorriso continua o mesmo. Os olhos tambem. O cabelo loiro, loiro. Curtinho como eu gosto.
Falamos de coisas triviais. Da vida. Do que estou a fazer em Londres. Conto-lhe um pouco da mnh aventura. A pastelaria onde iamos estava fechada. Continuamos a andar. Lado-a-lado a procura de um outro sitio para nos sentarmos. Ele esta meio perdido. Nao sabe bem onde ir. Acabamos sentados numa esplanada ca fora. Eu com uma cerveja de chocolate e ele com uma outra qualquer. Ficamos ali sentados a conversa ate o sol se ir embora. Ja acabou o curso. Conseguir subir no trabalho a full-time e no militar tambem. As coisas correm-lhe bem e anda a ver apartamentos para comprar em Londres. No centro (haja dinheiro). Nao falamos nada de nos. Nao vale apena. Tudo o que achava que tinha para lhe dizer perdeu o sentido. O coracao nao bateu forte. As pernas nao tremeram. Uma calma. Uma paz. Como se fossemos 2 amigos/conhecidos de longa data que se encontraram para tomar uma cerveja.
Quando acabamos a cerveja fui com ele comprar comida. Teve 3 semans de treino intenso e a ultima refeicao de jeito comeu na 3f passada.
Deixou-me na estacao no caminho para casa. Ajudou-me a comprar o bilhete e a encaminhar-me para a estacao certa. Dei-lhe um beijo na cara e um abraco. Agradeceu-me por o ter contactado e por nos termos encontrados. Eu disse-lhe: Keep in touch. Ele ainda ficou la a olhar para mim a ir-me embora. Eu nem olhei para tras. Agora enquanto vos escrevo isto da-me um pouco vontade de chorar. E nao sei bem porque. Porque nao deu? Porque (muito provavelmente) ele passou a historia? Nao sei. Nao sei o que ele sentiu quando me viu. Se me achou feia, gorda, magra, estupida, sem graca. La corrigiu a forma como pronuncio Watford. Disse-lhe que nao sou british e que nao falou c boquinha de cereja. O meu ingles e Canadiano. Azar.
Ele sabe que eu nao como grande coisa. Quando estavamos na esplanada perguntou-me se gosto de Kit Kat. Eu disse que sim. Tirou um Kit Kat e uns outros "treats" da mala. Eu fui logo ao chocolate e diz-me: nem olhaste para os outros. Sao bolachas e bolinhos mais saudaveis ao que respondi - you asked if I wanted Kit Kat. I said yes. I know what I want and I go for it. I don't have time or patience for grey. For me it's either black or white. (Acho que percebeu a mensagem).

E pronto. Assim foi o meu dia em Londres. Nao sei muito bem o que pensar mais disto... Vou dormir. Amanha sera outro dia.



Friday, 12 February 2016

Perdida

Ando meia desfasada. Ando meia perdida. Vou-me embora daqui a sensivelmente 3 semanas. Ainda nao comprei o bilhete de aviao. E  nao sei bem porque. Hoje deu-me um pequeno ataque de ansiedade. Senti o coracao no estomago, a bater muito rapidamente e a cabeca meia avoada, parecia que ia desmaiar. Nao sei o que sera. Ansiedade? Medo? Alegria? Nao sei.

A semana passada fui ate Las Vegas uma semana. Trabalhei um pouco no World of Concrete e diverti-me bastante tambem. E uma lugar assim assim. Nao penso la voltar. Este fim-de-semana a ver se aqui venho mostrar-vos algumas fotos.

Ate logo.

Saturday, 30 January 2016

Daquelas coisas...

Aos poucos apróximei-me mais do Thomas. Provavelmente já aqui vos falei dele. O Francês de olhos verde, sorriso meigo e coração do tamanho do Mundo. Meigo. Doce. Inteligente. E uma paciência... 
 
Quando o Ursinho se foi embora, fiquei de rastos. Tirou-me o tapete. E foi assim que aos poucos eu e o Thomas nos fomos aproximando mais e mais. Ajudou-me a levantar, a construir a paredes que desmoronaram no meu castelo. Já somos amigos desde Novembro de 2013. Primeiros começamos na onda do dating, mas rápidamente vi que não era bem, bem o que estáva à procura. Mas continuamos amigos. Ele arranjou nova namorada. Mas sempre amigos. Até que em Outubro do ano passado nos beijamos pela promeira vez. Só em Dezembro demos o passo seguinte. Que com o tempo foi ficando cada vez melhor. 
Gosto do Thomas. Não tenho dúvidas disso... Mas há ali qualquer coisa em mim que não me faz sentir aquele levitar e as borbuletas no estômago. Mas gosto dele. De estar com ele. De o beijar, abraçar, rir, cozinhar... You name it. 
Estou a cerca de 6 semana de ir para Portugal. E está a ficar cada vez mais difícil, essa é que é essa. E hoje tive mais certeza disso. Vai doer muito, apesar de não ser aquilo que...
Ele entende-me. Tem paciência. Acha-me piada. É doido por mim. O que me custa mais é magoa-lo. Só de pensar fico com o coração apertadinho. Mas não vou ficar. Não posso. Mas vou sentir imenso a falta dele. 

 

Monday, 18 January 2016

Writting Skills!



So, today I have received an indirect work related complement that truly made me happy.
I have been in Vancouver for 8 years. And as you might know, English is not my first language. I went to University in Portugal, I wrote assignments and long, long papers in University… but all in Portuguese. Hence, my academic and professional written Portuguese was extremely advanced compared to my English. Which always made me a bit less confident about it, I confess. To improve my writing skills, I started reading books in English; I’ve attended business writing classes, grammar seminars at UBC, SFU, online. You name it! I have done as much as I could.
Today, one of the managers was going through a policies and procedures extensive guide I put together by myself, for scratch. She thought it had been written (or at least edited) by senior management before it reached her desk. It truly made me happy. Hard work, sooner or later pays off! J

Monday, 11 January 2016

Palavras

A Ursa escreveu um texto sobre o David Bowie e umas quantas palavras fizeram-me lembrar de ti:
"(...) um inconformismo britanicamente elegante, uma desobediência de gentleman, uma raiva expressa com inteligência emocional (uma raiva com outra coisa qualquer menos isto) , um desequilíbrio equilibrado.

Thursday, 7 January 2016

Wednesday, 6 January 2016

Turns me off!



Acabo por não ler tanto quanto quero e quanto gosto, porque ando sempre nesta roda viva daqui-prali nos 3,500 trabalhos que tenho. Sim, podia ser muito pior é verdade. Ao final do dia podia-me sentar na cama e ler em vez de estar a vegetar no FB e no Insta. Mas acabo por ficar na ronha porque não tenho energia para absorver mais informação. Outra coisa para mudar este ano. Menos tlm, menos social media, mais livros, mais TedTalks e documentários. 

Hoje por acaso bati de caras com este post do Tio Pipoco que falar de um moçoilo que ele conheçeu que diz que nunca leu um livro. E isto fez-me lembrar de um dos meu deal breakers/turn offs in the opposite sex – a Man that doesn’t read. 

Isto fez-me lembrar o Ursinho no verão quando ele veia fazer a “derradeira visita”. Num dos dias em que estavamos ambos exaustos de andar pra lá e pra cá, ficamos na ronha na cama até mais tarde. Eu a ler o 100 anos de Solidão em Português e a ler algumas frases para ele. Ele a ler já não sei bem o quê no seu Kindle. 

Para mim, uma das coisas mais sexy’s é sentar-me na cama com a outra medate, ambos a ler. Ou num lazy Sunday morning, ele acordar fazer um café e voltar para a cama e ler um livro. Gosto. Adoro.Turns me on. Sei lá. 

E vocês? Quais são os vossos “turn-off’s” ? Querem partilhar?